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- Por que Moraes vai cair;
- Por que eu acredito na anistia;
- Como trabalhamos nos EUA.
Entrevista completa para a Auriverde hoje em:
youtube.com/live/9rE2chUDj2I?si=Yx60GGoTVEXvv09s
- Por que eu acredito na anistia;
- Como trabalhamos nos EUA.
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Por que é importante estar nas ruas 6/ABR?
Você vai passar a fazer da história do Brasil.
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Esse jogo vai virar, eu acredito, pois já o estou vendo.
Você também crê?
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Alguém me diz que estou errado, por favor?
Logo mais às 14:00 horas deste domingo abrirei live para acompanhar a manifestação na Paulista pela anistia. Clica no link para ativar a notificação e não perder: https://youtube.com/live/iRlttCBoPBg
Descubra os detalhes do caso de Filipe Martins nos Estados Unidos. Como advogada de migração, Ana Bárbara revela os bastidores da audiência crucial sobre um registro falso de entrada no sistema migratório americano. Entenda os desafios legais, as implicações do caso e por que a verdade importa.
https://youtu.be/uNJzGmDb_yg
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Entenda o Caso de Filipe Martins: Registro Falso e Justiça nos EUA
Inscreva-se no canal: https://bit.ly/CanalEduardoBolsonaro
Descubra os detalhes do caso de Filipe Martins nos Estados Unidos. Como advogada de migração, Ana Bárbara revela os bastidores da audiência crucial sobre um registro falso de entrada no sistema migratório…
Descubra os detalhes do caso de Filipe Martins nos Estados Unidos. Como advogada de migração, Ana Bárbara revela os bastidores da audiência crucial sobre um registro falso de entrada no sistema migratório…
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🍿🍦Nunca subestime a arrogância do gado (e use-a seu favor🤣🤣🤣).
Eduardo Bolsonaro 🇧🇷
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🇺🇸 Mais uma dor de cabeça internacional para a tirania judicial brasileira.
A justiça americana autorizou o prosseguimento do processo movido por Filipe Martins nos EUA por um registro migratório falso que surgiu no CBP de Orlando em abril de 2024, enquanto Filipe estava preso e uma delegação da Polícia Federal estava em território americano por ordem de Alexandre de Moraes.
Nos EUA, essa autorização equivale ao recebimento da denúncia: significa que o juiz entendeu que há indícios sérios o bastante para investigar o caso a fundo. E o melhor: o próprio governo americano se comprometeu a colaborar. A verdade não vai demorar a aparecer. Vale lembrar que:
– O próprio governo dos EUA já reconheceu que o registro era falso;
– O dado foi removido do sistema em julho de 2024;
– O nome aparecia com grafia incorreta no registro: “Felipe” (com E) e não Filipe como seria correto;
– O passaporte que constava no registro estava cancelado desde fevereiro de 2021;
– A classe de visto era diferente da utilizada pelo Filipe;
– A entrada nos EUA jamais aconteceu;
– E o registro... só “apareceu” depois da prisão no Brasil.
Filipe Martins foi preso em 8 de fevereiro de 2024 sob a acusação falsa de ter viajado aos EUA em 30 de dezembro de 2022. Já na primeira semana, seus advogados apresentaram provas incontestáveis de que ele jamais deixou o país — inclusive itinerários de voos domésticos, dados bancários, etc.
A própria PGR se manifestou pela soltura, mas Moraes ignorou tudo e manteve Filipe preso por mais de 6 meses, sob pressão, ameaças e isolamento, em condições cruéis, talvez na esperança de que ele inventasse algo que pudesse implicar Jair Bolsonaro.
Hoje, duas investigações federais estão em andamento nos EUA. Enquanto isso, no Brasil: silêncio, censura e perseguição política.
Filipe Martins tem sido proibido de usar redes sociais, de conceder entrevistas e até de ser ouvido pela Câmara dos Deputados.
Por que tanto esforço para manter o Filipe calado? A resposta talvez seja simples: quem teme verdades inconvenientes sempre prefere a censura.
Seja como for, a verdade está vindo à tona e, com ela, a responsabilidade de quem fraudou documentos federais nos EUA e abusou do poder para perseguir pessoas inocentes – seja quem for.
Isso sozinho já seria o suficiente para a aplicação da LEI MAGNITSKY, mas, como vocês sabem, tem muito mais coisa errada sendo feita no Brasil em nome da "democracia".
E o recado da Embaixada dos EUA na tarde de ontem foi claro: as autoridades americanas não vão parar até que todos os culpados por qualquer tipo de fraude sejam responsabilizados.
A justiça americana autorizou o prosseguimento do processo movido por Filipe Martins nos EUA por um registro migratório falso que surgiu no CBP de Orlando em abril de 2024, enquanto Filipe estava preso e uma delegação da Polícia Federal estava em território americano por ordem de Alexandre de Moraes.
Nos EUA, essa autorização equivale ao recebimento da denúncia: significa que o juiz entendeu que há indícios sérios o bastante para investigar o caso a fundo. E o melhor: o próprio governo americano se comprometeu a colaborar. A verdade não vai demorar a aparecer. Vale lembrar que:
– O próprio governo dos EUA já reconheceu que o registro era falso;
– O dado foi removido do sistema em julho de 2024;
– O nome aparecia com grafia incorreta no registro: “Felipe” (com E) e não Filipe como seria correto;
– O passaporte que constava no registro estava cancelado desde fevereiro de 2021;
– A classe de visto era diferente da utilizada pelo Filipe;
– A entrada nos EUA jamais aconteceu;
– E o registro... só “apareceu” depois da prisão no Brasil.
Filipe Martins foi preso em 8 de fevereiro de 2024 sob a acusação falsa de ter viajado aos EUA em 30 de dezembro de 2022. Já na primeira semana, seus advogados apresentaram provas incontestáveis de que ele jamais deixou o país — inclusive itinerários de voos domésticos, dados bancários, etc.
A própria PGR se manifestou pela soltura, mas Moraes ignorou tudo e manteve Filipe preso por mais de 6 meses, sob pressão, ameaças e isolamento, em condições cruéis, talvez na esperança de que ele inventasse algo que pudesse implicar Jair Bolsonaro.
Hoje, duas investigações federais estão em andamento nos EUA. Enquanto isso, no Brasil: silêncio, censura e perseguição política.
Filipe Martins tem sido proibido de usar redes sociais, de conceder entrevistas e até de ser ouvido pela Câmara dos Deputados.
Por que tanto esforço para manter o Filipe calado? A resposta talvez seja simples: quem teme verdades inconvenientes sempre prefere a censura.
Seja como for, a verdade está vindo à tona e, com ela, a responsabilidade de quem fraudou documentos federais nos EUA e abusou do poder para perseguir pessoas inocentes – seja quem for.
Isso sozinho já seria o suficiente para a aplicação da LEI MAGNITSKY, mas, como vocês sabem, tem muito mais coisa errada sendo feita no Brasil em nome da "democracia".
E o recado da Embaixada dos EUA na tarde de ontem foi claro: as autoridades americanas não vão parar até que todos os culpados por qualquer tipo de fraude sejam responsabilizados.
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Mais uma vez denunciando nos EUA toda CENSURA no Brasil e seus responsáveis. Não irei retroceder!
Clique no link: https://youtu.be/vB5A7s9UbQY
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🔥 A batata de Moraes, Shor, Airton Vieira e Marco Antônio segue assando nos EUA! 🔥
Eduardo Bolsonaro 🇧🇷
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ANISTIA É INEGOCIÁVEL
O que estamos presenciando no Brasil é mais do que mera maldade, é uma covardia repugnante contra pessoas simples, violações legais diárias de direitos humanos, que qualquer traficante teria direito.
Querer mitigar a anistia, para reduzir as penas aos invés de fazer o certo, que seria jamais ter prendido os manifestantes do 8/JAN, é mais uma prova de até onde pode ir a crueldade e arrogância do ser humano.
O discurso da responsabilização pelos delitos menores efetivamente cometidos, como depredação, já passou do seu momento de implementação. O cenário atual é Clezão morto, são 2 anos de cadeia para Débora Rodrigues por escrever de batom a frase dita por Barroso e assaltantes: "perdeu mané".
E quem está em exílio/refúgio, teria que retornar para o Brasil e cumprir uma "pena leve? Isso seria o justo? Não!
Se a esquerda quer negociar a anistia é porque eles já estão sentindo que vão perder no Congresso. É sempre assim.
Não contem comigo para parir este monstro jurídico cruel. Anistia é o mínimo e é inegociável, em virtude da violência institucional contra esses simples brasileiros, viúvas e órfãos de pais vivo que estão sofrendo diariamente. Sua vida está ruim? Imagine estar preso por anos sendo inocente. Anistia não é um benefício, é um dever moral do parlamento.
O que estamos presenciando no Brasil é mais do que mera maldade, é uma covardia repugnante contra pessoas simples, violações legais diárias de direitos humanos, que qualquer traficante teria direito.
Querer mitigar a anistia, para reduzir as penas aos invés de fazer o certo, que seria jamais ter prendido os manifestantes do 8/JAN, é mais uma prova de até onde pode ir a crueldade e arrogância do ser humano.
O discurso da responsabilização pelos delitos menores efetivamente cometidos, como depredação, já passou do seu momento de implementação. O cenário atual é Clezão morto, são 2 anos de cadeia para Débora Rodrigues por escrever de batom a frase dita por Barroso e assaltantes: "perdeu mané".
E quem está em exílio/refúgio, teria que retornar para o Brasil e cumprir uma "pena leve? Isso seria o justo? Não!
Se a esquerda quer negociar a anistia é porque eles já estão sentindo que vão perder no Congresso. É sempre assim.
Não contem comigo para parir este monstro jurídico cruel. Anistia é o mínimo e é inegociável, em virtude da violência institucional contra esses simples brasileiros, viúvas e órfãos de pais vivo que estão sofrendo diariamente. Sua vida está ruim? Imagine estar preso por anos sendo inocente. Anistia não é um benefício, é um dever moral do parlamento.
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Um dos principais conselheiros de Donald Trump disse isso sobre Moraes:
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Concorda comigo? O que você faria se fosse o Alexandre de Moraes?
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Filipe Martins cometeu o "gravíssimo crime" de não ceder aos deleites de Moraes, pois não inventou uma delação contra Bolsonaro. Filipe merece todos os nossos aplausos, concorda?
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